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Quando a descaracterização de produtos preserva a imagem da sua marca

Imagine uma linha de produtos que, por algum equívoco na produção, não pode ser comercializado

Imagine uma linha de produtos que, por algum equívoco na produção, não pode ser comercializado. Pode ser um lote de calças jeans com falha na costura ou um carregamento de carne com a data de validade vencida. Em situações como essas é que a descaracterização de produtos é útil para que as empresas se desfaçam, com segurança, de produtos que não atingiram o nível de qualidade desejado e assim, proteger sua marca e o meio ambiente.

Descaracterizar um produto nada mais é do que desfazer as características de determinados produtos de uma empresa para que eles não sejam reutilizados. É uma medida de segurança que evita a reutilização de qualquer produto que não atenda às exigências de mercado:

“A descaracterização protege a imagem da empresa, impedindo que esta seja vinculada com produtos defeituosos, nocivos ou, pior ainda, que documentos sigilosos sejam vazados. Esta descaracterização só é eficiente quando realizada por profissionais terceirizados e com expertise em soluções personalizadas” explica Renato Pádua, Coordenador Comercial da CWBem.

Quando faz sentido a descaracterização na indústria?
Se esses produtos chegam ao consumidor com defeito, quem comprar estará adquirindo algo fora dos padrões e até mesmo sem segurança. O resultado vai desde reclamações de consumidores desavisados e avaliações negativas nas redes sociais até mesmo processos. É melhor descartar corretamente e evitar esse risco:

“Descartar de maneira comum é um perigo. Se este produto defeituoso cair em mãos mal-intencionadas pode manchar a imagem da empresa, causando um efeito cascata que não pode ser dimensionado. Um projeto de descaracterização terceirizado ajusta este problema facilmente”

Quando faz sentido a descaracterização de documentos?
A descaracterização também pode ser aplicado para proteger documentos sigilosos e cheios de informações vitais que não podem ser vazados. Criminosos são capazes de recuperar documentos rasgados, restaurar ou mesmo falsificar o conteúdo:

Em Curitiba, a Universidade Tuiuti do Paraná é um bom exemplo. Todas as monografias antigas foram digitalizadas e o material impresso foi destinado para reciclagem. Liberaram espaço físico na instituição, salvaram muitas árvores e garantiram a segurança de armazenamento das informações.