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2022 é o ano da Automação. O que esperar de um ano transformador?

Pesquisa da Gartner revela que mais de 80% das organizações no mundo pretendem continuar com seus processos de automação e robotização e, em alguns casos, aumentar seus investimentos em tecnologias.

De fato, a pandemia da Covid-19 promoveu um desenvolvimento significativo, nos anos de 2020 e 2021, em tudo o que diz respeito à tecnologia, mas 2022, mesmo antes de nascer, já tem a fama de ser “o ano da automação”. Quem faz a afirmação é a Gartner, empresa de consultoria que faz introspecções para a melhor tomada de decisões. Em uma pesquisa, a multinacional garante que mais de 80% das organizações indicam continuação e, em alguns casos, aumento de gastos em automação no ano vindouro.

David Groombridge, vice-presidente de pesquisa da Gartner, explicou que, dentro desse contexto, com os líderes executivos e os Conselhos de Administração buscando crescer por meio de conexões digitais diretas com os clientes, as prioridades dos Chief Information Officers (CIOs) devem refletir esses mesmos imperativos de negócios. Então, ele aconselha aos CIOs que encontrem soluções as quais multipliquem o esforço das respostas de TI para permitir a automação, criando assim bases técnicas resilientes, cujas capacidades de escalabilidade liberarão dinheiro para investimentos digitais. As mudanças, segundo ele, têm suas tendências apontadas em três grandes blocos: confiança na automação, crescimento acelerado e transformação esculpidas.

Emauri Gaspar, Co-Founder da Run2Biz, enaltece que o atual momento econômico, aliado à altíssima concorrência do mercado, tem exigido que as empresas renovem suas atividades e mantenham-se eficientes. E não há como garantir a alta produtividade e, ao mesmo tempo, reduzir o tempo de execução de tarefas e processos, sem investir em automação. Em suas palavras, quem não acompanhar essa tendência sofrerá com: produção limitada; lentidão dos processos (afinal, quanto maior a quantidade de tarefas manuais, maior será o tempo gasto para a conclusão das atividades); falta de padrão de resultados (parciais ou finais), com modos confusos e complexos; pior aproveitamento de funcionários; muito retrabalho; e, por último, aumento de custos de forma geral.

Em seu parecer, se por um lado os negócios que não investem em automação só têm a perder, os que constituem a prática como uma filosofia do negócio só têm a triunfar, a começar pela gestão de clientes, fornecedores e contratos: “A todo momento, as atividades empresariais precisam fechar contratos com clientes, fornecedores e prestadores de serviços. Então, se não houver um gerenciamento adequado desses documentos, processos, rotinas e relacionamento, é fato que haverá prejuízo por conta de multas ou ações judiciais, além de perda de imagem, que podem ocorrer por uma simples perda de prazo, por exemplo. Sem contar que atender clientes com eficiência está no centro da operação de qualquer empresa, então, tudo que inova e melhora neste sentido traz ganhos diversos para o negócio”, explica Emauri.

E a utilidade da automação não para por aí, segundo o especialista, afinal, ela é capaz de gerir todo dinheiro que entra e sai, administrando com total eficácia pagamento de impostos, salários, fornecedores, materiais, contas, permitindo ainda que a direção consiga saber, com precisão, quanto gasta cada departamento e a meta dos colaboradores, de forma individual e integrada. Outra vantagem diz respeito ao atendimento ao cliente, uma vez que, se quiser perdê-lo, basta colocá-lo em uma fila esperando, e ao controle de logística, assegurando que nada falte, atrase ou seja direcionado para onde não deva.

Para falar com mais profundidade a respeito do assunto, Emauri Gaspar foi convidado a palestrar sobre o tema no CSummit, evento que será realizado entre os dias 31 de janeiro a 4 de fevereiro de 2022, de forma on-line e gratuita, e contará com os principais players do mercado para mostrar às empresas o caminho para as melhores experiências de negócios. Entre as personalidades que já confirmaram presença, destaque para Franklin Luzes, vice-presidente de Inovação, Transformação e Novos Negócios da Microsoft; Estanislau Bassols, gerente geral da Mastecard; Milton Beck, diretor geral do LinkedIn para a América Latina; Mafoane Odara, líder em Recursos Humanos do Facebook para a América Latina; Patricia Madeira, COO do Clima Tempo; Poliana Souza, líder da marca Coca-Cola na América Latina; Samanta Almeida, diretora da área de criação de conteúdo da Globo; Patricia Rocha, jornalista e apresentadora da Band News; entre outros.

Sobre a Run2Biz

A Run2Biz se esforça para apoiar a automação empresarial. “Run” significa correr, em inglês, mas também tem a conotação de administrar uma empresa. O numeral “2” pode ser substituído pelo “to”, do inglês, significando “para”. Por sua vez, o “biz” é a forma compacta da palavra business. Então, ao pé da letra, significa: correndo para o negócio.

Site: https://br.run2biz.com/